Royal Bermuda
INSTRUMENTAL PORTUGUÊS | JAZZ | EXÓTICA SAUDADE
Royal Bermuda - À Antiga | um filme
Royal Bermuda - Canção do Trabalho | Casa da Musica do Porto
Os Royal Bermuda, provenientes de Oeiras, Portugal, são fruto de uma amizade entre dois amigos de longa data, que partilham a paixão pela Música, a Boémia e a Guitarra, ambicionam criar algo novo que julgam fazer falta no panorama musical. Em Janeiro de 2019 lançam o seu primeiro EP, “Paraíso Cafajeste”, cuja tour de apresentação nacional os levou a palcos como a Casa da Música, Serralves, Teatro Ibérico, MusicBox e a festivais como Soam as Guitarras, Sons no Património, Festival Reverence, Boom Festival entre outros. Em Março e Maio de 2022 lançam os singles "À Antiga" e "Nha Preta" que prenunciam a chegada do prometido álbum "SEMPITERNA", estará disponível dia 30 de Setembro e será seguida de uma tour de apresentação em 2022/2023, acompanhados pelo Percussionista Duarte Loureiro.
Apesar de serem sentidas muitas influências, é difícil definir em géneros musicais existentes a sua Música, surgindo assim o termo - Exótica Saudade. Esta é cantada por duas ninfas de madeira e corda, que vindo ao Mundo pela própria mão de André Parafina e Diogo Esparteiro, não podiam senão trautear cânticos de almas perdidas que tanto deambulam por searas douradas como naufragam em eternas baías, entoando sempre embriagadas de Tradição e nostalgia. Sem nunca deixar de mirar novos horizontes, procuram homenagear humildemente todas as fontes universais que caracterizam a Divina Inspiração e o consequente nobríssimo acto que dela advém - a Criação.
Os Royal Bermuda levam para palco a intimidade e proximidade vivida em tertúlias secretas que acontecem escondidas um pouco por toda a parte, à semelhança das casas de fado depois do horário de fecho. De forma descontraída e acompanhados de uma garrafa de vinho, envergam a séria missão de fazer esquecer os problemas terrenos, deixando quem os escuta livres para um sonho bem acordado, onde não existem palavras para estreitar o caminho nem para criar opiniões controversas. Ao serviço da Música procuram criar uma banda sonora para o colectivo presente, que serve de forma muito pessoal e única cada indivíduo.